Surto positivo: Em tempos de novo normal, surge um novo desejo de moradia

Assistimos à migração de interesse dos imóveis compactos para casas ou apartamentos com 300, 400 ou mais metros quadrados. A pandemia mudou um estilo de vida, não por modismo, mas por necessidade. Famílias inteiras passaram a conviver em espaços, além de confortáveis, com cômodos integrados e condomínios com muitas opções de lazer. Grande foi também o impacto que a internet causou ao setor, uma vez que se transformou numa ferramenta de conexão para todos. Reuniões de trabalho, entre amigos, aulas, ginástica, happy hour e até comemoração de aniversários e casamentos passaram a ser realizados virtualmente, e com isso a escolha pela localização dos imóveis deixou de ser preponderante.

Muitas famílias deixaram as moradias nos centros urbanos em busca de casas em condomínios, casas de campo e até mesmo em pequenas cidades do interior. A Covid-19 fez as pessoas irem atrás de segurança, mas, no meio do caminho, elas descobriram que estavam também vivendo de uma forma que jamais imaginaram viver. O trabalho remoto associado a uma vida campesina, trouxe mais qualidade de vida e menos, ou nenhum, tempo gasto em deslocamentos tão comuns nas grandes cidades. O número de casos da doença está reduzindo a cada dia e a pandemia, felizmente, está desaparecendo.

Voltar à vida normal, a vida pós-pandemia, é como ler esse texto de trás para frente. É hora, pra muitos, de retornar ao trabalho presencial. Mesmo que muitas empresas ou trabalhadores tenham decidido manter o home office, essa não é uma realidade para todos. As indústrias, montadoras, o comércio, estão apinhados de funcionários que precisam bater o ponto e dar o expediente presencial. Assim como escolas, do ensino fundamental à graduação. É hora então de procurar por imóveis preferencialmente próximos aos locais de trabalho e instituições de ensino. Os apartamentos, principalmente, voltaram à moda. E a valer dinheiro, para venda e aluguel. De acordo com o Data Secovi MG, o valor médio dos preços dos imóveis comercializados em 2021 subiu 2,35% em relação ao ano anterior. Para aluguel, o valor médio dos imóveis ofertados, no mesmo período, também segundo o instituto de pesquisa do Secovi MG, aumentou em 3,91%.

Vamos viver agora um novo surto, dessa vez positivo: o imobiliário. O estoque de imóveis em Belo Horizonte está praticamente zerado. Principalmente o residencial, que virou ouro! Se você pensa em alugar ou comprar, aperte os cintos e fique tranquilo: temos um time preparado para conduzir suas negociações de forma segura e personalizada.

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